Prefiro água fria e corações quentes.
Voos em queda livre e o amor que a mãe tem aos filhos, que é como resina nas mãos. Mais vale esvair-se em pecados que ficam mal aos olhos, que ficar sentado a ver quem viveu.
O baloiço parece-me demasiado rápido para que eu me pendure nele, porque o meu coração também é de vidro e a gravidade não perdoa.
A terra sempre será dura. A terra sempre será o limite para os que caiem como se voassem.
Dilato as narinas para sugar o ar que lava as plantas, e mesmo assim, não dou flor.
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