Se é ao de leve que me tocas, cidade eu não pertenço a ti,
nem a condição nenhuma. O jejum enfraquece-me os ossos que colapsam com os
suspiros. De que me serve o amor, quando se estendem braços do
chão e me prendem os pés. Se a minha vontade é descalçar-me deles, tu oh
cidade, rasgas-me a carne e eu cuspo-te no chão. Não, não vou contigo. Não vou
mergulhar na tua luz fria.
bom. mesmo.
ResponderEliminarbom é ouvir isso!
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