20110805

Trevos.

Boa Sorte.
Dou-te sorte para fazeres ouro do pó que te enche a casa. Limpa-te desse teu ar de quem não deve dinheiro ao acaso, limpa também o teu nome manchado por teres subornado a coicidência.
E é no teu riso escondido que eu procuro a ponta solta da piada da tua vida.
Finges-te capaz de lavar os dentes ao mundo e tirar-lhe o sorriso amarelo, e no fundo, apenas não abriste a porta ao azar.

Sem comentários:

Enviar um comentário