20130418
a pradaria da utopia
Deixei a relva em que me regozijava à procura do prado do qual nunca vou voltar.
colho as flores e meto-as ao peito para que me tirem da paranóia que sou o mel.
Sou a fome e não o alimento.
colho as flores e meto-as ao peito para que me tirem da paranóia que sou o mel.
Sou a fome e não o alimento.
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